Um árbitro percorre de 9 a 12 quilômetros por jogo. No Pernambucano de 2012, esse esforço, somado à carga de pressão dos clubes, poderá render de R$ 650 a R$ 2.750.
Pelos números de Cassio Zirpoli do Jornal Diário de Pernambuco, os números são dos jogos entre clubes intermediários e da decisão, respectivamente. Os outros valores são R$ 900, entre grandes e pequenos, e R$ 2.200, nos clássicos da 1ª fase. Já os assistentes recebem metade do valor de cada um dos quatro modelos. Ao todo, o quadro da primeira divisão local conta com 20 árbitros e 28 assistentes. O custo do “trio” nos 132 jogos da fase classificatória será de R$ 217.200.
Nas últimas duas finais, no entanto, os árbitros escolhidos foram Marcelo de Lima Henrique/RJ e Alicio Pena Júnior/MG, em 2010, e Sálvio Spínola Fagundes/SP, em 2011. Eram da FIFA, status distante da realidade pernambucana. A exceção foi à presença de Cláudio Mercante, no primeiro jogo, ano passado. Este ano, como os demais, dificilmente algum árbitro pernambucano terá condições de apitar a final devido a pressão que exerce os clubes e que são aceitas pelos dirigentes da arbitragem daquele estado. Sendo assim, a princípio e se nada mudar, a tendência é que a cota de R$ 2.750 vá mesmo para outro árbitro de fora do estado.
Fonte: www.apitonacional.com.br
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