A situação da Federação de Futebol do Piauí junto a CBF marginaliza a arbitragem piauiense de qualquer escala para jogos oficiais no Brasil. No final de 2010, Cesarino de Oliveira, então vice, candidatou-se a presidência. Mas, após perder nas urnas, contestou o resultado na Justiça. Desde então, em menos de um ano, o posto de presidente da entidade já mudou de mãos várias vezes. Com uma dívida de mais de R$ 70 mil só com árbitros, a federação tem apenas R$ 17 em sua conta, de acordo com um dos candidatos.
A CEAF terá que decidir se seus árbitros apitam ou não, os jogos do Torneio que os dirigentes da FFP querem realizar com todos os jogadores, técnicos, dirigentes, mesmo sob riscos de estarem atuando de forma irregular.
Se a CEAF decidir escalar os árbitros, vai submetê-los ao risco que uma competição amadora, sem o reconhecimento da CBF, pode causar para a arbitragem piauiense. Com a palavra o presidente da entidade dos árbitros.
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