Por Paulo Lira
Um ano na arbitragem brasileira para esquecer, com erros infantis,
decisões inexplicáveis e mudança de membros da comissão. 2013 será o ano
do renascimento de uma nova etapa para os árbitros.
Teremos mais atenção aos cursos de árbitros, melhor desenvolvimento nas
pré-temporadas em vários estados, mais árbitros de várias regiões
trabalhando nas principais divisões do país. Critério de meritocracia na
arbitragem, sem nepotismo, sem grupo restrito, sem discriminação com os
estados brasileiros.
Os árbitros mais qualificados,
preparados, focados e buscando próximo da perfeição. Os árbitros FIFAs
falando pelo menos o espanhol, e quem sabe também inglês. Sabendo
redigir muito bem as suas súmulas, sabendo falar em público e com a
imprensa desportiva.
Teremos dirigentes das comissões estaduais
de arbitragem mais profissionais, democráticos, ativos, sem ter medo de
receber críticas, desenvolvendo formas de melhor capacitar os seus
árbitros. Querendo que trabalhe nos grandes jogos.
A
Conaf seja mais coerente em suas escalações, decisões corretas, na hora
de punir que faça sem olhar a quem. Dando mérito a quem mereça mérito,
cobrando dos estados mais empenho dos árbitros.
E dos
sindicatos representem, defendam mais os seus associados, tragam mais
cursos de qualificação, alertem os erros de cada um, cobrem empenho e
acima de tudo profissionalismo.
E quando teremos isso tudo? No
dia que todos nós compreendemos que temos que fazer a nossa parte com
muito zelo e profissionalismo. Sem querer derrubar ou passar por cima
das pessoas. Precisamos respeitar a escada evolutiva, ou seja, passando
por cada passo sem atropelar o processo que cada um é obrigado a
percorrer.
No Natal comemoramos o nascimento do menino Jesus,
portanto é o que desejamos a arbitragem nacional em 2013 um grande e
pomposo renascimento.
Com este texto me despeço dos amigos em 2012 prometendo continuar a parceria com o Apito Nacional por milhares de anos. RS.
Um Feliz Natal e um próspero ano novo para todos os leitores da coluna do gordo.
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