É
com pesar de que venho informar a morte da arbitragem brasileira.
Durante este ano tivemos vários cânceres com diversos árbitros,
assistentes, adicionais, com comissões de estaduais e até a nacional.
Causado pela falta de prudência, zelo, profissionalismo e conhecimento
em administrar.
Já víamos caindo em desgraça, erros grotescos e
devaneios pessoais. Má preparação dos profissionais do apito nos seus
estados, entrada de árbitros sem a devida qualificação para estarem nos
principais jogos do campeonato brasileiro.
Não demorou muito e destituíram a comissão nacional e colocaram outros
membros, aí venho a morte final. Vejamos o porquê de tal situação: a
arbitragem brasileira antes era brasileira, ou seja, tínhamos os
árbitros de todas as regiões trabalhando. E agora não, matou a carreira
de vários árbitros espalhados pelo país, utilizaram a pior arma de uma
comissão: escalar apenas um grupo bem restrito.
Até os árbitros FIFAs foram pouco utilizados nos principais jogos. E o que restou então: hipocrisia, autoritarismo e nepotismo.
É urgente enterrar logo as mazelas que ocorreram este ano, não deixar
exemplos e modelos para as gerações futuras. Podemos correr o risco de
voltar uma arbitragem meramente regional, sem oportunidades reais para
os árbitros de outras regiões do país.
A pior morte não é a morte de alguém, mas a morte do que está dentro de nós.
Desejo a todos um Feliz Natal e um excelente 2013!!!!
Um grande abraço fraterno.
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