Você
já reparou que os erros de arbitragem aumentaram em pouco tempo, que
houve escalas sem verificar o risco que os árbitros e assistentes
estavam tendo em trabalhar sem dar o devido descanso, ou seja, atuando
duas vezes na semana?
Na maioria das vezes, os equívocos nas
decisões tomadas eram de forma infantil. Não são erros difíceis, mas sim
básicos. Mostra que não há uma preparação adequada, capacitação que
venha diminuir os problemas que a arbitragem passa na atualidade. Falam
de reciclagem, mas que reciclagem? Fica de fora de algumas rodadas? Isso
não é melhorar o nível dos nossos árbitros.
Não há planejamento transparente nas decisões da comissão nacional de arbitragem, continuará ainda mais os erros dos árbitros
e assistentes nas partidas. Não sabemos qual é a metodologia utilizada
para escalar os árbitros nas rodadas de todas as divisões do Campeonato
Brasileiro.
Querer impor que na maioria dos jogos seja comandado
por árbitros do Sul e do Sudeste demonstra que há sim apadrinhamento
político, regional e um círculo de amizade que não tem como mensurar o
tamanho de sua recíproca. Há tantos árbitros e assistentes talentosos em
todo o Brasil, mas só poucos são escalados. A arbitragem é brasileira e
não regional, se isso continuar haverá mais erros. E de quem é a culpa?
A própria Comissão Nacional.
Nunca se viram tantos erros de
arbitragem em pouco tempo como agora. Escolheram mal as pessoas para
compor a direção de um órgão tão vital no futebol brasileiro. Não dá
para entender como alguns eram instrutores já há bastante tempo e sabiam
como era analisar a arbitragem antes e agora mudaram a maneira de ver
as coisas, estão enxergando apenas com um olho só, mas deveriam estar
com os dois olhos bem abertos.
Os tempos mudaram, mas os velhos
vícios continuam para os mais experimentados na arbitragem, de novo não
chegou nada ainda. Os únicos que mudaram de fato foram os sites de
arbitragem que tentam a todo custo alertar todos aqueles que fazem
partem ou gostam dos árbitros. Viva a meritocracia e não a
indicacracia*, ou seja, aqueles que sobem por meio de indicação.
*Esta palavra é um neologismo (um termo novo na nossa língua portuguesa)
Querer impor que na maioria dos jogos seja comandado
por árbitros do Sul e do Sudeste demonstra que há sim apadrinhamento
político, regional e um círculo de amizade que não tem como mensurar o
tamanho de sua recíproca. Há tantos árbitros e assistentes talentosos em
todo o Brasil, mas só poucos são escalados. A arbitragem é brasileira e
não regional, se isso continuar haverá mais erros. E de quem é a culpa?
A própria Comissão Nacional.
Nunca se viram tantos erros de
arbitragem em pouco tempo como agora. Escolheram mal as pessoas para
compor a direção de um órgão tão vital no futebol brasileiro. Não dá
para entender como alguns eram instrutores já há bastante tempo e sabiam
como era analisar a arbitragem antes e agora mudaram a maneira de ver
as coisas, estão enxergando apenas com um olho só, mas deveriam estar
com os dois olhos bem abertos.
Os tempos mudaram, mas os velhos
vícios continuam para os mais experimentados na arbitragem, de novo não
chegou nada ainda. Os únicos que mudaram de fato foram os sites de
arbitragem que tentam a todo custo alertar todos aqueles que fazem
partem ou gostam dos árbitros. Viva a meritocracia e não a
indicacracia*, ou seja, aqueles que sobem por meio de indicação.
*Esta palavra é um neologismo (um termo novo na nossa língua portuguesa)
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