Visualizações de página

segunda-feira, 19 de março de 2012

SITE “PROGRAMADOMIGAOESPORTIVO.COM” É UM GRANDE SUCESSO!


            Vejo que em Alagoas temos vários sites que tratam do futebol com muito carinho. Um deles é o http://programadomingaoesportivo.com/, de autoria do radialista Paulo Guedes, que também é presidente do Sindrário Alagoas. Com uma cobertura excelente e capaz de levar o seu programa aos domingos, das 10h às 14h, pela Rádio Difusora de Alagoas, 960 Mhz, para lugares longíquos. O programa de maior audiência no rádio esportivo alagoano tem também links importantes para o futebol.
É com muito prazer que recomendo a todos que ouçam e vejam esse site. Parabéns ao Paulo Guedes, Alba e o Jorge Matinho. Que Deus ilumine por muito tempo o trabalho de vocês!!

Torcedor não pode falar qualquer coisa!


Escrito por *Prof. Don Josinaldo (19/03/12)

            Há uma grande diferença de um torcedor que não concorda de uma atitude do árbitro ou do assistente, e fala que a arbitragem errou e quem sabe feio. Ele pode usar a livre expressão sem problema algum. Para aqueles que acham que pode dizer tudo em qualquer lugar!
            No entanto, há alguns torcedores que falam, reclamam e excedem em dizer e usar imagens que tentam prejudicar a imagem de uma pessoa. Há três coisas que devem saber quando fala uma coisa e pode receber um processo por: injúria, calúnia e difamação.
            Injúria é um crime que consiste em ofender verbalmente, por escrito ou até fisicamente (injúria real), a dignidade ou o decoro de alguém, ofendendo a moral, abatendo o ânimo da vítima. Artigo 140, do Código Penal. Está no artigo 140 do Código Penal Brasileiro, no capítulo de "Crimes contra a Honra".
            A calúnia é uma afirmação falsa e desonrosa a respeito de alguém, inclusive mortos. Consiste em atribuir, falsamente, a alguém a responsabilidade pela prática de um fato determinado definido como crime, feita com má-fé. Pode ser feita verbalmente, de forma escrita, por representação gráfica ou internet. A calúnia é tipificada no artigo 138 do Código Penal Brasileiro. Juntamente com a difamação e a injúria constitui o capítulo de "Crimes contra a Honra". Pelo texto do artigo, será punido também aquele que propagar calúnia que sabia ser informação falsa.
            Já a difamação é um termo jurídico que consiste em atribuir a alguém fato determinado ofensivo à sua reputação, honra objetiva, e se consuma, quando um terceiro toma conhecimento do fato. De imputação ofensiva que atenta contra a honra e a reputação de alguém, com a intenção de torná-lo passível de descrédito na opinião pública. A difamação fere a moral da vítima, a injúria atinge seu moral, seu ânimo. Está no artigo 139 da do Código Penal Brasileiro, no capítulo de "Crimes contra a Honra".
            Defendo o direito à livre expressão, desde que seja feita respeitando a lei. Ninguém está sobre a lei, e sim sob as normas.
            Antes de usar a palavra veja se não fere o que diz a nossa constituição. Caso contrário, você pode receber um processo e pagar uma pequena indenização. Pense antes, fale depois!
            O fato ocorreu em um fórum de discussão do site futebolalagoano.com, com o título de minha autoria: “Escala para a 2ª rodada do 2º turno”, fevereiro de 2012. Certo torcedor e também moderador usou uma foto que prejudica a imagem profissional e pessoal de um árbitro de futebol. Pela imagem já se diz tudo.
            Devemos separar o torcedor do moderador. Infelizmente isso não ocorreu. Muito lamentável. É preciso que o site tome providências cabíveis, já que não fazendo poderá também responder processo por deixar continuar o fato. Vejo que esse site é muito importante e não pode ficar a mercê de certas pessoas que se acham donas, são apenas moderadores. Veja a foto abaixo.
            Fica reflexão: até quando temos o nosso limite em relação às outras pessoas?


Na arbitragem alagoana há discriminação!


Escrito por *Prof. Don Josinaldo (19/03/12)


           Este ano vi uma situação difícil e discriminatória na arbitragem brasileira, principalmente na alagoana. Como podemos querer crescer em termos de evolução quando não há consciência e  respeito para com o árbitro que completou 45 anos de idade e não de profissão.
            Vejamos uma coisa que ocorre normalmente nas universidades públicas, quando um professor se aposenta ou é jubilado, isso ocorre ao completar 70 anos, mesmo que ele esteja fora das atividades gerais como era de praxe, é chamado a continuar com os grupos de pesquisa para ajudar aos mais novos como é a forma de trabalhar, é como se tivesse na ativa, mas com restrições, devido às questões físicas e não intelectuais ou ainda pela idade.
            No entanto, na arbitragem é muito bem diferente, por isso continua com a mentalidade retrógada, pensa que é só renovar e se esquece da experiência desses profissionais que deram, dão e ainda têm a dar muito para o futebol em campo.
            Eu ouvi alguns árbitros, isso inclui também os assistentes, dizer que quem completou a idade deveria sair e se aposentar, porque está tomando a vaga de alguém. Essa vaga tem dono? Não. Pertence a quem tem condição, ou seja, a quem a conquistou por meritocracia, e não por meio de favores.
            Casos como José Elias Guedes de Gusmão, José Elias Filho e tantos outros poderiam, caso quisesse, continuar apitando quem sabe até 50 anos. Não vejo problema nisso, desde que faça sua função corretamente.
            Fiquei triste em ver e ouvir gente no seio da arbitragem falar coisas horríveis, de forma insensata e pejorativa. E a vítima desta vez o assistente Fernando Maciel da Silva. No ano passado, ele completou 45 anos de idade e tentaram fazer a sua despedida.
Parabéns ao Sindafal, ao seu presidente Charles Herbert, que solicitou a FAF e CEAF que trabalhasse nos jogos da 2ª. divisão do alagoano.
            Neste ano foi convidado pela presidência da FAF a continuar exercendo sua profissão em campo. Mas a CEAF não gostou da forma e tentou impedir que isso ocorresse. Quem venceu foi a presidência da FAF, ela é que tem o poder de decidir, e não a CEAF. Mas demorou a colocá-lo nos jogos. Logo no primeiro, foi trabalhar no interior e teve uma excelente atuação e constatado pelo observador da arbitragem, porém em entrevista o presidente da CEAF disse que ele foi razoável. A nota e a observação do assessor não têm validade?
            Discriminar é um ato tão covarde e mesquinho, quem o faz é que merece ficar de fora. São essas coisas que a arbitragem alagoana necessita mudar e ainda não mudou.
            Outra coisa, muito assistente que está na FAF e até na CBF não chega aos pés da forma que trabalha o Fernando Maciel. Olhem para o seu trabalho e deixem os mais velhos trabalharem!


quinta-feira, 8 de março de 2012

ORAÇÃO DO ÁRBITRO

Esta oração é para os árbitros de Alagoas e que possa refletir para fazer um melhor trabalho em campo no segundo turno.


Senhor! Abençoas a minha difícil missão.
Fazes que eu seja comandante verdadeiro
a serviço do esporte, da dignidade e do talento.
Dá-me coragem para trabalhar, paciência para pensar,
humildade para me aperfeiçoar, sabedoria para interpretar
com imparcialidade as leis e agir.


Aumenta a minha fé para atuar com equilíbrio à luz da verdade.
Na constante missão de arbitrar, inspira-me para que
eu seja sincero a todos: colegas, atletas, técnicos e dirigentes.


Tu sabes, ó Mestre, que minhas forças não são suficientes,
mas com a tua ajuda serei forte no ato de julgar, 
servindo com amor alegria, em respeito ao espírito do jogo.


Enfim, quero exaltar as vitórias e êxitos alcançados,
e agradecer-te pela escolha que me confiaste com segurança, 
firmeza e honestidade para aplicar as regras.
Amém!

Nota: Esta oração, disponível no sítio da APAF, é da autoria de Josinaldo Oliveira, árbitro de futebol e escritor de arbitragem. Tem 22 anos, nasceu em Maceió, Estado de Alagoas (Brasil), e escreveu o livro Radiografia da Arbitragem. (Isso foi em 2000)

SUGESTÃO PARA O SINDAFAL


            Venho sugerir ao SINDAFAL que faça em seu blog uma lista de todos os presidentes desde sua fundação em 1991. É preciso informar a todos quem foram os ex-presidentes da entidade.
            Uma história tão bonita e bela que defende seus associados não pode ficar sem sua história.
            Outra coisa, fiquei triste em ver no site do SINDAFAL e da FAF a ausência de uma nota sobre o falecimento do ex-árbitro de futebol e um dos fundadores dessa entidade, Pedro Rufino Soares, como também do Edson Matos, em relação ao ano passado. Eles deram muito a nossa arbitragem alagoana, como também ao sindicato.
            Feliz de um lugar que reconhece com gratidão quem ajudou o coletivo, que são os árbitros!!

POR QUE A CEAF NÃO COLOCA A METODOLOGIA UTILIZADA PARA O RANKING?


Escrito por *Prof. Don Josinaldo (08/03/12)


            Já saiu o ranking dos melhores da arbitragem alagoana, mas não saiu até hoje para a imprensa, torcedores e também para os árbitros como é a metodologia do cálculo para compreender melhor a lista de pontos obtidos por cada um.
   Eu estou de acordo com o radialista Paulo Lira, em seu blog http://noticianamira.blogspot.com, que questiona quais os critérios utilizados para saber como é obtido o cálculo final. Não discordo do resultado, isso é uma questão da CEAF. No entanto, como se dá isso? Realmente não sei.
            A nota pode ser fracionária sim. Precisa informar para todos se a nota é a média aritmética, significa uma das formas de obter um valor intermediário entre vários valores. Por exemplo, se tenho três situações para analisar a nota final, vou somar as três e dividir por três, e aí tenho a nota aritmética final.
            O que se sabe que essas notas são por causa de três fatores: notas nas partidas, nas provas teóricas e nos testes físicos. Até aí tudo bem, é um critério da CEAF, não desconcordo. Mas cadê a metodologia dessas notas? Toda metodologia deve ter uma base científica, mas não está claro a forma de cálculo.
            Vejo que é preciso agora fazer isso! Até para que os árbitros saibam a maneira que é analisada. Não entendo a ausência dessa fórmula!
            Fica um alerta sobre o fato, principalmente quando defendemos transparência na arbitragem.

  
*É árbitro de futebol, consultor técnico, escritor, coordenador e professor.

Quem mais defende a arbitragem alagoana é o torcedor!


Vejo que quem mais defende a arbitragem alagoana é o próprio torcedor de clube. Por mais que ele fale que é fraca, ridícula, falta de profissionalismo e de competência. Quem tem a razão, claro, é o torcedor. Ele quer que a nossa arbitragem faça o melhor e sem erros, principalmente graves. Não preciso dizer que há anos isso vem acontecendo com o campeonato e os clubes. Falta coragem para entender, por parte de quem comanda e dos árbitros, que é preciso fundamentalmente mudar para melhor e não para pior.


Viva os nossos torcedores! São capazes de reconhecer que é preciso mudar, mas o primeiro passo ainda não veio da FAF, CEAF e dos árbitros. Que lástima!


 :deolho: :aplausos: :duvida::vergonha: :boanoticia: :desanimado: :dormindo: :desconfiado: :desapontado: :ideia: !

domingo, 4 de março de 2012

POR QUE ME CHAMARAM DE FRUSTRADO?


                                                                                                   Escrito por *Prof. Don Josinaldo (04/03/12)
           
          Certa vez este ano uma pessoa escreveu como anônimo o seguinte: Para de falar besteiras Josinaldo, tu fosse, e parece que continua sendo um frustrado na carreira de juiz. Quem és tu para avaliar o juiz da FIFA Chicão?”. E recebi um grande adjetivo de alguém que não é anafalbeto, e sim quem sabe utilizar, em tese, a língua padrão.
            Até que eu concordo com ele na grande maioria. Só desconcordo em uma coisa: ser anônimo. Será que ele tem medo de dizer quem é? Bem, acredito que sim. Deve ser uma pessoa que subiu por meios de favores e quem sabe de forma ilícita.
            Vamos, então, para as coisas que eu concordo. Em 1987, comecei a bandeirar jogos amadores com 8 anos de idade. Já em meados de 1989, passei a frequentar a Federação Alagoana de Desportos (FAD), hoje se chama FAF. Desde daquele tempo iniciei entendendo como funciona os bastidores na arbitragem alagoano.
            De 1991 a 1995 fiz parte da Lifama, já não existente mais. Foi uma época que me ajudou em muito a melhorar a minha forma de apitar jogos. Que escola de arbitragem!
            No ano de 1995, adentrei no curso de formação de árbitros da FAF, e no final fiquei em 4º. lugar na classificação geral, só atrás de três grande nomes: Sivaldo Silva, Sirrez de Aquino e José Irandir. Um curso que trouxe para arbitragem alagoana jovens árbitros de grande nível técnico.
            E em 1996, atuei como 4º. árbitro no início do campeonato profissional, no Estádio Rei Pelé, no jogo CRB e União. Fui o primeiro árbitro jovem, tinha 18 anos de idade, a atuar num jogo profissional. E em 1998, fui escolhido pela imprensa alagoana o melhor árbitro do futebol amador.
            Lancei um livro intitulado: “A radiografia da arbitragem” que teve até cobertura da Rádio Difusora de Alagoas ao vivo com a reportagem de Rodrigo Veridiano e uma matéria na TV Gazeta (pelo Madson Delano). Escrevi a Oração do Árbitro e tive vários textos publicados na Revista O Árbitro, da APAF, de Portugal.
            Em 2003, deixei a FAF por não concordar com certas questões de comando e que não dava oportunidades para quem deveria receber por meritocracia. Resolvi terminar o meu curso superior em Letras (Português-Espanhol). Por incrível que pareça fiquei mais rico quando saí de lá.
                Como falou a pessoa, sou frustrado sim. Fiz tudo isso e não me arrependo. Pior do que isso é ver gente subir sem mérito e há casos por troca de favores.  Bem, se fosse para crescer com esses caminhos, realmente não queria.
            Fui perseguido por conhecer realmente as leis do jogo, saber falar outro idioma, escrever de forma correta as súmulas dos jogos e pedir que as coisas tivessem mais transparência na condução dos atos de quem comandava a arbitragem.
            Como a pessoa não gostava de ser solicitada e questionada por certas atitudes, acabei sendo como outros tantos afastados de jogos e de oportunidades como subir de nível ou quadro.
              Até hoje quantos árbitros foram perseguidos e deixaram a arbitragem por conta dessas coisas. É um fato lamentável e vergonhoso. Há árbitros que estão ainda na ativa que só subiram devido as coisas que já citei. E digo mais, esta pessoa que escreveu de forma anônima é uma delas. Já sei quem foi e peço a Deus que possa mudar de comportamento e atitude. Porque depois ela vai sentir o que ela conseguiu sem ter o devido mérito.
            Se sou frustrado por causa disso, sou sim! Defendo a “meritocracia” no seio da arbitragem, principalmente a alagoana. É por isso que muitos ainda fazem absurdos em campo, por causa da forma que entrou no quadro local e até no nacional.
            Até quando a arbitragem alagoana terá credibilidade com essas artimanhas de se chegar a um cargo ou nível? Sabe quando?  Ou muda ou vai ficar sem espaço para todos.
            Outra coisa, quem pode analisar o árbitro ou assistente? Quem tem conhecimento de causa, um árbitro que se formou no curso ou passou por uma capacitação nas leis do jogo. E pode alguém sem ser árbitro comandar e analisar os árbitros? Claro que sim, basta ter o entendimento necessário para tal assunto: que é a arbitragem. Um exemplo disto é o diretor de árbitros da Federação Paulista de Futebol, o Cel. Marinho, ele não é árbitro, mas tem muita competência para isso. Como também o prof. Arnoldo Barbosa Lins, de Rio Largo-AL, foi diretor de árbitros da liga de lá e uma das pessoas que conheci com muito conhecimento das regras do jogo. Isso sim, é para poucos!
             Portanto, eu posso sim analisar qualquer árbitro, como também da FIFA. Ninguém é um deus, aliás, só há um. Todos são seres humanos. E para esta pessoa digo: antes de vir falar certas coisas, aprenda a subir pelo seu mérito, se você não aprendeu a escrever súmulas e apitar direito é porque não deveria estar. É lamentável vir querer ser um anjo quando é um desclassificado. Olhe para sua vida como árbitro e olhe a minha como me comportei lá. Que diferença existe entre nós. Isso ninguém me tira as qualidades que deixei como exemplo! E vou continuar escrevendo sobre arbitragem queira ou não.

Os árbitros de fora farão uma grande arbitragem hoje!

 Arbitragem de hoje vai fazer um excelente trabalho. Vem o carioca Marcelo Henrique, como árbitro, paranaense Roberto Braatz e o gaúcho Altemir Hausmann, como assistentes. E como quarto árbitro Francisco Carlos do Nascimento, de Alagoas, todos integrantes do quadro da FIFA. Mandaram os melhores assistentes do Brasil e um árbitro com uma média razoável no Campeonato Brasileiro do ano passado.

Conforme o regulamento, cada equipe que queira solicitar em tempo hábil um árbitro ou arbitragem tem o direito de fazer, e o ASA pediu e foi atendido sem problemas. 

O motivo alegado pela equipe solicitante foi a de preservar os árbitros locais para não ter problemas de pressão psicológica e que venha trazer uma situação indesejada para as equipes.

No entanto, o verdadeiro motivo para mim foi os erros constantes e absurdos que cometeram os árbitros alagoanos nos diversos jogos do campeonato em 2012, como também já vêm acontecendo nos anos anteriores.

Torço para que todos façam um excelente trabalho. Diferente para alguns árbitros que torcem para que alguma coisa dê errado hoje. Mas isso é uma possibilidade muito pequena de acontecer. Fica a reflexão: Estão cometendo erros graves, por que não se reúnem de uma vez para diminuir os equívocos que cometem em campo? 

:aplausos:

:boanoticia: 

:crb: 
:asa:

sexta-feira, 2 de março de 2012

ASA não colocou arbitragem em desconfiança

Vejo que o ASA não solicitou devido a desconfiança da arbitragem, ele fez o que diz o regulamento. Fez para preservar. Bem, o que faltou no seu ofício foi não explicado uma palavra que não ficou clara: "...e outras.". Apenas precisou detalhar o que seria isso, mas nada de insatisfação. Cabe a todos nós melhorar o nosso futebol. Exigir que venha melhorar, mas de todos os lados. Quando defendo ou critico a arbitragem é para que o Campeonato Alagoano seja bem disputado e sustentável, e não a deteriorização da nossa maior riqueza e paixão: o futebol. Cada torcedor quer ver o seu clube ganhando jogos, títulos, etc. Sem que nada venha prejudicar fora do regulamento. A única coisa que vejo lamentável é que em Alagoas as coisas continuam a mesma situação e não se muda muito.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Campanha para todo o campeonato ser arbitragem de fora!

Vamos fazer uma campanha para o campeonato alagoano inteiro e para todos os jogos termos arbitragem de fora! Para que deixar que os alaganos apitem o seu campeonato se são fracos, conforme falam diversos torcedores, dirigentes, imprensa, etc. Se são piores, então, vamos exigir que venham árbitros de outros estados, como Sergipe, Roraima, Acre, Distrito Federal, Santa Catarina, Espírito Santo, etc. 

Nossos árbitros só deveriam apitar os jogos das categorais de base, já que não valem nada mesmo para os torcedores. Se são tão fracos para que termos arbitragem local. Vamos cobrar que para o segundo turno e nos próximos 3 anos só venham arbitragem de fora!