Por que Fernando Rogério não é o terceiro assessor na arbitragem de Alagoas?
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Há algum tempo venho observando que o Estado de Alagoas tem mais uma vaga para assessor na arbitragem, mas não coloca ninguém para o referido posto. Isso me faz crer que alguém não quer ter outra pessoa para dividir o posto e também o dinheiro! Quando eu vou representar o meu estado ou entidade quero buscar o máximo de oportunidades para as pessoas, se há vaga quero colocar as pessoas lá, se há espaço quero ver o lugar onde estou crescendo e desenvolvendo. Mas, infelizmente, não acontece ainda em Alagoas. Conheço muito bem o presidente e o vice-presidente da CEAF/AL, são pessoas que tentam inovar a nossa arbitragem, mudou a cultura dos árbitros, melhorou a imagem, mas não mudou a continuação da presença de pessoas na assessoria na arbitragem nacional. Ver o árbitro Fernando Rogério fora desta lista é para mim uma falta de visão promissora da arbitragem alagoana. Uma pessoa que fez parte do quadro nacional e representou bem o nosso estado, no entanto, na hora de ver como uma pessoa que tem muita experiência e conhecimento no ramo, faltou-lhe a oportunidade de ser um assessor nacional. Venho conversando com muita gente que faz parte da arbitragem alagoana e me falam que há uma grande injustiça para com essa pessoa, não entendem o porquê o nome dele não está obrigatoriamente como assessor. Hoje, Fernando Rogério é secretário da CEAF/AL e não ganha proventos mensais para estar nesse cargo, enquanto isto os dois recebem mensalmente uma quantia para exercer e estar no comando da nossa arbitragem. Além de serem da mesma turma de formatura, são amigos. Um grande líder jamais esquece as pessoas competentes para fazer parte de seu grupo, como também não deixa seus amigos e profissionais fora de qualquer parte de trabalho profissional. Ainda há tempo para mudar de postura e incluir o nome dele na lista. Entendo que esta atitude servirá como uma grande homenagem e um favor àqueles que deram o seu nome, seu profissionalismo e a vida à arbitragem nacional e estadual. Como sou um bom alagoano, defendo que façamos ainda melhor: demos oportunidade com meritocracia a quem de fato mereça! A pior injustiça que um ser humano pode fazer é esquecer seus amigos e seus profissionais quando se torna um comandante em qualquer lugar. Não podemos só mirar para o nosso interesse, devemos focar também o coletivo! Grande abraço Prof. Josinaldo Oliveira |
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quarta-feira, 1 de agosto de 2012
É preciso entender a razão de ser valorado!
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