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segunda-feira, 23 de abril de 2012

A PRAÇA DE GUERRA CHAMADA FUTEBOL: DE MENTALIDADE PEQUENA


FONTE:http://noticianamira.blogspot.com.br/


PRAÇA DE GUERRA

Como policiais treinados, agentes de segurança, agem desta maneira?


Porque torcedores tratam um dia de futebol como uma nítida possibilidade de fazer o mal?

São perguntas que nunca vamos ter respostas. Até teríamos se tivéssemos igualdade social em nosso país. Pessoas como as outras que vão ver o seu time jogar e nada mais. Policiais sem aquela defesa de que a vida não tem o valor devido.

Tudo isso é lamentável.

Quero nunca mais presenciar uma guerra como esta.

As imagens falam por si só. Foi o máximo que consegui fazer. Sei que profissionais fotográficos registraram melhor a situação, mas gostaria de passar a visão deste assustado repórter a tudo que aconteceu neste sábado na praça de guerra chamada futebol.

PENSE NISSO!!!!!!!!!!!!!!!

:desanimado: :assustado: :vergonha: :louco: :eca: :flooder: :desapontado: :desconfiado: :deolho: :!:

quinta-feira, 12 de abril de 2012

ARBITRAGEM ALAGOANA É ESQUECIDA PELA CBF




Se no certame estadual a arbitragem alagoana está indo muito bem, atuando em um dos melhores campeonatos dos últimos tempos, com boas equipes, inclusive duas na série B, com alguns jogadores renomados como Túlio Maravilha, Aloísio Chulapa, Jadilson e Cia, bons públicos, TV transmitindo, etc.

A coisa anda muito ruim a nível nacional, pois apesar de terem feito Pré-temporada com instrutores da FIFA enviados pela CBF, de conseguirem o 1º escudo FIFA para um árbitro central alagoano (Chicão), de a FAF ser a 13ª no ranking das federações, de terem investido nos pontos eletrônicos, a nossa federação é uma das poucas que ainda não atuaram na Copa do Brasil, chamada de a competição mais democrática do país, só não está sendo para nossa arbitragem.

CONFIRA OS ESTADOS  E O Nº DE ATUAÇÕES

01- SERGIPE - 05 
02- PARAÍBA - 04
03- BAHIA - 03
04- PERNAMBUCO - 03
05- MARANHÃO - 03
06- CEARÁ - 02
07- RIO GRANDE DO NORTE - 02
08- ALAGOAS - 00
09- PIAUÍ - 00

Com o sorteio de hoje, já foram sorteados 77 jogos, e os únicos estados do país que não atuaram foram Alagoas, Amapá, Roraima e Piauí. Não querendo desmerecer o futebol de ninguém, mas o nosso estado em termos de futebol se comparar aos três que também não atuaram, deve ser uma brincadeira de muito mau gosto. 

Sem falar que árbitros que são suspensos, afastados, que não atuam nem mais pelas suas federações, são vistos nas escalas, como vi aquele que validou “o Malandro” gol do Super Zé, na partida Criciúma x Atlético – PR, pois de acordo com vários sites, nem atuando no seu estadual mais ele está. 

Com a palavra o Presidente Gustavo Feijó, pois fui indagar ao Presidente da CEAF/AL Hércules Martins, sobre a situação, e quando falei que nem o nosso FIFA estava entrando, ele disse que os FIFAS não entrariam agora, e no mesmo  dia o SENEME foi escalado para apitar o meu Leão querido contra o Paysandu, então como os FIFAS não estariam entrando se o SENEME foi sorteado? E no sorteio de hoje vários FIFAS foram novamente escalados, inclusive o Paulo César irá apitar o jogo de volta do Sport contra o Papão, e mais uma vez, nada do nosso FIFA alagoano, nem tão pouco os outros.

Outra desculpa é que foram para o sorteio, mas do jeito que foram, dois alagoanos na mesma coluna, ou apitava os dois, ou não apitava nenhum como ocorreu, e isso aconteceu somente uma vez e com os outros estados, vemos os árbitros irem casados, ou dois da mesma localidade disputar uma mesma partida, sendo sorteado um do estado para o jogo.


Fonte: http://noticianamira.blogspot.com.br/

sábado, 7 de abril de 2012

A IMPORTÂNCIA DO SINDAFAL PARA ARBITRAGEM ALAGOANA


            Em sua história desde a fundação, o Sindafal tem uma grande importância para a defesa da arbitragem alagoana. Com o passar dos anos os árbitros necessitavam de uma entidade que lutasse em prol de seus interesses coletivos. E foi que em 1991, o sr. Pedro Rufino Soares, criou o sindicato e a partir daí nunca mais os árbitros ficaram desamparados.
            Lembro-me dessa luta, começou numa pequena sala na FAD, hoje se chama FAF, com poucos recursos e com muita vontade de crescer começou então a ter voz na melhoria e defesa da arbitragem alagoana. Ajudou a ter respeito, capacitar e ampliar os horizontes de todos.
            O tempo passou e chagamos a 2012. E o que mudou de lá para cá? Sinceramente, muita coisa. Temos voz no TJD, temos materiais gratuitamente para os principais árbitros, recebimento das taxas de forma correta, cursos e pré-temporadas para melhorar o nível da arbitragem alagoana, um clima harmonioso entre os árbitros e também com a CEAF e FAF.
            Defende os seus associados quando precisam e são necessários para uma boa imagem da arbitragem alagoana. Cito com mais propriedade que todos os seus presidentes e suas diretorias fizeram o possível para chegarmos a hoje com êxito.
            A presidência hoje está nas mãos de Charles Herbert e sua diretoria, vejo que na sua gestão as coisas melhoraram ainda mais para os árbitros alagoanos, democratizaram a forma de gestão, conseguiram mais autonomia, buscaram mais apoio e patrocínio, hoje tenta melhorar o nível da arbitragem com cursos e oficinas.
            Charles Herbert está sempre querendo fazer algo mais em prol de nossa arbitragem, de nosso futebol. Mas por que as coisas ainda não chegaram ao nível alto de profissionalismo? É por falta de entendimento das próprias pessoas, ou seja, os árbitros. Quando compreenderem que trabalhando para o coletivo e que todos devem olhar para o futuro melhorando o presente, aí sim vão conseguir esse nível. Mas como nem tudo depende de uma diretoria, depende de vários fatores: CEAF, FAF, Sindafal, árbitros, clubes, etc.
            Pelo menos vejo que o Sindafal e sua diretoria está fazendo sua parte. Porém, o Sindafal não é só a diretoria quem a pertence, pertence a todos os seus associados, isso mesmo a todos os associados. Então, faça a sua parte!
Parabéns Charles Herbert e sua diretoria que pensam no coletivo e isso já basta!

UM EXEMPLO DE ÁRBITRO DE FUTEBOL E DE LÍDER NA ARBITRAGEM EM ALAGOAS


            Os árbitros alagoanos devem se espelhar numa grande pessoa que foi como árbitro e comandante de arbitragem. Refiro-me a Sebastião Laurindo de Lima, conhecido mais carinhosamente como Bastos.
            Como árbitro sempre deixou sua marca na história da arbitragem alagoana, sua forma de trabalhar em campo e de lidar com as pessoas. Exemplo de homem digno e honesto, tanto com os colegas de profissão como os seus familiares.
            Ele tem uma longa história e um legado para poucos! Hoje Rio Largo deve muito a esse homem, que foi capaz de abrir portas para outras gerações adentrarem no mundo do futebol, principalmente pela arbitragem. Foi um grande líder, comandou a liga local com muita força, trato e igualo como um marechal de ferro, o nome dado a referência ao Marechal Floriano Peixoto, por sua bravura e eficácia em dar uma liberdade para as pessoas.
            Como comandante da liga de esportes e também da arbitragem riolarguense, deixou um forte caminho para ascensão de vários árbitros, posso dizer de alto luxo para o futebol alagoano. Tanto o seu campeonato local como a arbitragem cresceram graças a visão futurista do Bastos, que levou para cada um o respeito, a decência e o caráter de desempenhar com muito esforço e fazer a coisa correta.
            Foi com ele que cresci como pessoa, como profissional e até como um filho. Trato-o como um segundo pai para mim. Devido aos meus afazeres fiquei sem ir visitá-lo, mas no meu coração sempre esteve um lugar, principalmente um lugar especial e imexível. Tive o prazer de revê-lo no mês de março e saí muito emocionado de lá. Vê-lo foi uma sensação maravilhosa, porque está com saúde e lúcido. Não posso esquecer minhas raízes profissionais e também pessoais, trato como uma viagem a dignidade, a honra e ao respeito a quem sempre abriu as portas para mim.
            Como líder sempre buscou levar para os árbitros abertura de crescimento, competência, profissionalismo e ainda mais humildade em saber que precisa melhorar.
            Para alguns o viam como ditador, já para outros o viam como esperança, um líder nato e capaz de querer que as pessoas crescessem com compromisso de sempre estar entre os melhores. Para aqueles que não enxergam um horizonte mais alto adiante, é porque não sabem receber ordens e seguir o caminho correto, digno de respeitar a voz da experiência, do conhecimento, da vivência. Para mim ele não foi um ditador, e sim um grande líder que levou esperança de ascensão profissional e pessoal das pessoas. Para mim foi e é um grande homem que deixou o seu legado para mim e para outros tantos.
            É uma pena que as pessoas se esquecem desse legado e desse homem, hoje esquecido pelas gerações que ele preparou para a subida, o fez com tanto esmero e dedicação que não merece isso. Merece respeito acima de tudo! Gratidão é só para os nobres e não para a ralé mesquinha que só pensa nas vantagens materiais e não nas amizades.
            Fica uma reflexão: quem não sabe ser subordinado, não sabe comandar.

É HORA DA CEAF-AL MUDAR A ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO


            Venho sugerir a CEAF-AL que mude a forma como prepara os árbitros e os assistentes. Inovaram com a advinda das pré-temporadas, trouxeram os melhores expertos na área, começaram dar espaço aos mais novos na carreira de arbitragem, trouxe de volta a perspectiva na progressão aos níveis mais altos de cargos, ou seja, de escudo, participações em grandes jogos no campeonato brasileiro. Então, por que os erros ainda continuam?
            É fácil responder. Como se trata de trabalhar e comandar seres humanos acaba sempre caindo na desgraça de errar sem treinar. E quando os torcedores de diversos clubes reclamam sempre estão com a razão. Mas não é a razão emocional, e sim a racional!
            Se o que foi feito até então não está surtindo efeito, será preciso a partir de agora mudar o foco e reduzir ao máximo os erros. Se há um presidente da comissão que foi árbitro, atuou em grandes jogos e até fora do estado, no caso de Hércules Martins, e junto dele está Alton Olímpio, Fernando Rogério e José Elias Filho, são capazes de mudar a situação e não permitir que venha arbitragem de fora, mas isso só se resolve com muito trabalho, treinamento e dedicação. Não se pode deixar isso acontecer com os árbitros de Alagoas.
            Quando eu escrevo no blog é porque quero ver a nossa arbitragem em alto nível, tanto dentro do nosso estado como fora. Não torço para que melhor é estar na pior, e sim quanto melhor deve estar melhor.
            Sugiro algumas estratégias de trabalho para a CEAF-AL, vejamos:

*Treinar o posicionamento em campo dos árbitros, há um índice alto de erros por causa disso;
*Refletir com os árbitros os erros de critérios em campo para administrar as partidas;
*Melhorar a condição física de todos, mostra em campo que falta essa condição nos jogos;
*Treinar e estudar o posicionamento dos atacantes na hora de verificar se há ou não impedimento, deve-se fazer com os assistentes de forma demasiada;
*Fazer oficinas para desenvolver a forma de redigir relatórios e melhorar a letra para ficar mais fácil o entendimento;
*Melhorar a oratória de todos os árbitros para dar entrevistas como também melhorar a comunicação com outras áreas.

            E caso queiram colaboração estou a disposição para ajudar gratuitamente na forma de redigir relatórios e oratória.
            É hora de unir as forças da arbitragem alagoana e termos um caminho melhor para todos que fazem o futebol alagoano. Viva a arbitragem!